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Kuromi gif
O que há de novo?

Olá, pessoal. Eu não faço a menor ideia de como você chegou até aqui — mas chegou, e olha, meus parabéns! Isso já diz bastante sobre você: no mínimo, uma pessoa bem curiosa e bem fora da curva. E eu? Eu sou só mais uma pessoa na multidão.

É sempre estranho falar sobre mim. Sou uma mulher do interior fodido de São Paulo que, por alguns quilômetros, poderia ter sido mato-grossense, mas, graças a Deus, sou paulista. Sou também mais uma que fugiu das redes sociais, mas que precisava de um espaço na internet. Queria algo moldável, mais criativo, menos algoritimado — o que é meio irônico, já que tudo isso aqui não passa de um monte de zeros e uns.

Amo muitas coisas, começando pelos meus pais. Amo o café do meu pai, que é um ritual por si só, e o purê de batata da minha mãe, que é, honestamente, um patrimônio afetivo. Na verdade, não existe nada que minha mãe cozinhe que eu não coma. Ela é simplesmente maravilhosa na cozinha, e, sejamos sinceros, se eu estou gorda para um cacete, a culpa é dela. Uma clássica mãe brasileira: cozinha em abundância e com um tempero que dá gosto de vida. E eu? Eu como como um porco que será abatido no Natal.

Tenho um “6/10” para muitas coisas. Costurar? Até que gosto, mas não é meu hobbie principal. Ler? Gosto de livros, me sinto envolvida, mas às vezes prefiro dar um tiro na cabeça a terminar um. Queria ser como Kafka, que disse: “Eu odeio tudo que não é literatura. Eu odeio até conversas sobre literatura.” Mas a verdade é que eu só odeio tudo mesmo. Inclusive, percebi escrevendo isso que provavelmente o Kafka devia ser uma pessoa bem chata de se conviver. E sabe do que mais? Eu também sou.

Sou viciada em café, em South Park e tenho uma pequena obsessão pela Kurumi, que não chega a ser patológica, mas beira o peculiar. Gosto de corações, flores e prata. E é isso. Não sei mais o que escrever sobre mim. Mas agora você já sabe quem vos escreve.